PUNTA ARENAS - 2011

PUNTA ARENAS - 2011

viernes, 7 de septiembre de 2012

DESCENDENCIA

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2012
Mi nieto Joaquín.
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2012
Mi hijo Juan Guillermo.
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2012
Mi hijo Manuel, come uvas.
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2012
¡¡Muy ácidas!!
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Punta Arenas
2012
Hospital Clínico de Magallanes "Dr. Lautaro Navarro Avaria".
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Un pajarito:
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Puerto Natales
2012
Cisne blanco o coscoroba (Coscoroba coscoroba).
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A imagem antiga:
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1942
Arthur y su nieto Arturo.
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Un soneto:
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1954
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Um fado, um fadista e uma canção  chilena para vocês:
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CARLOS DO CARMO
Carlos Manuel de Ascenção Almeida, nascido em Lisboa em 1941.
Carlos do Carmo é nome artístico, em homenagem a sua mãe, Lucília do Carmo, uma das grande “Cantadeiras de Fado” de sempre.
Tirou um Curso de Gestão Hoteleira e passou a gerir a casa de fados propriedade de seus pais, O Faia.
Começa a ganhar gosto para cantar fado, e tal como afirma, o seu convívio com Marceneiro é-lhe bastante útil, porque é um bom ouvinte e assimila o que o mestre lhe explica. Num dos seus primeiros discos grava poemas do repertório de Marceneiro, como Viela, Fado Bailado etc.
Carlos do Carmo decide-se por uma carreira de artista.
Gravou temas como, Loucura, Por Morrer uma Andorinha, Bairro Alto, Gaivota, Canoas do Tejo, Os Putos, Lisboa Menina e Moça e Estrela da Tarde e outros.
Depois dos fados e autores mais clássicos, tem a colaboração de autores como José Carlos Ary dos Santos e de músicos como Fernando Tordo, Paulo de Carvalho, José Mário Branco, José Afonso ou José Luís Tinoco.
Interpreta êxitos como: Um Homem na Cidade, O Cacilheiro, O Homem das Castanhas, O Amarelo da Carris, Balada de Uma Velhinha, Um Homem no País e Margens.
Continua a cantar e a gravar discos.
É conselheiro do Museu do Fado e é o ideólogo e impulsionador da adjudicação ao cineasta espanhol Carlos Saura, do filme “Fado".
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2 comentarios:

Lonicera dijo...

Todos buenos mozos en tu familia! Amplié la foto del poema sobre 'Nenita' y me pareció muy enternecedor. Abuelas tuve, pero los abuelos de ambas partes fallecieron antes de que naciera o cuando apenas tenía algunos meses. Cuánto me hubiera gustado conocerlos.
Caroline

Matvi. dijo...

Gracias, Caroline. Hay buenos mozos y otros no tanto.
Yo tuve la suerte de disfrutar a mis dos abuelos, pero es también importante haber conocido sus historias de vida. No dudo que éso sí lo has hecho.

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